Ascender velas funerárias é uma tradição que traz alento para quem homenageia seu ente querido.
Não é nada fácil lidar com a perda de um ente querido. Quando esse momento chegar a despedida será inevitável e a possibilidade de uma homenagem também. Diante desses fatos muitos são os acessórios utilizados para esse momento, e entre tantas possibilidades tem um em especial: a vela funerária, a qual teve mudanças e evolução com o passar do tempo nos velórios.
A prática de ascender velas ou lamparinas em honra aos mortos nos remente à antiguidade. Pois, em muitas culturas o fogo representava um elemento purificador, o qual havia uma conexão entre o mundo dos vivos como o dos mortos.
Sobre ascender velas em funerais
Indo mais a fundo nessa história, percebemos que o ato de ascender velas aos mortos não é bíblico por si só. Contudo, não é um hábito relatado na Bíblia. Por outro lado a luz é um símbolo muito presente no Antigo e no Novo Testamento. Portanto, a luz e a iluminação aparecem sim como símbolo e metáfora, mas não especificamente como parte de algum ritual ou homenagem aos mortos.
Ascender velas aos falecidos, é uma tradição cercada de símbolos positivos. E sendo assim as mesmas vão além, elas podem ter significados pessoais ou simplesmente levar alento àquele que está em luto homenageando a pessoa falecida.
Entretanto, pode-se dizer que as velas estão aliadas às orações, reflexões e intenções dos presentes. Enquanto suas chamas trazem uma espécie de consagração e ligação com a luz do amor. Mas, independente da religião seguida, o fato de ascendê-las está dedicado a um determinado guia espiritual, santo, anjo, mestre ou a um símbolo de luz e respeito.
Salvo que a palavra velório vem da expressão vela. Sobretudo, antigamente quando não havia energia elétrica e uma pessoa falecia, os familiares e amigos ficavam em volta do corpo em vigília segurando velas acesas,
As velas e seu surgimento
Todavia diante de tanta simbologia remetida às velas e para maior entendimento do assunto vale um breve registro de seu surgimento. Adaptadas de uma invenção dos Romanos a partir de 500 a.C. essas eram imersas e feitas de sebo animal. Consistia em submergir o pavio em um recipiente quente deixando que o mesmo se solidificasse e voltasse a encobrir até ficar na espessura desejada.
já na China, os primeiros registros foram de velas feitas de gordura de baleia e remontavam a dinastia Chin (221-206a.C). E concluindo, na índia a parafina de canela a ferver foi usada para a fabricação das mesmas em templos.
A evolução das velas
Quanto a evolução das velas , essa fabricações se mantiveram com variações de materiais que geravam muita fumaça e fuligem. Posteriormente a mesma teve um avanço na segunda metade do século XIX, com o início da exploração do petróleo e a descoberta dos seus subprodutos.
Após a descoberta da parafina, realizada pelo industrial químico Carl Ludwig Freiherr Von Reichenback, ela se tornou mais dura e menos gordurosa que o sebo. Tornando-se o principal ingrediente das velas. Ao término da segunda Guerra Mundial, desenvolveu-se a parafina sintética. Utilizada para ceras e diversos plásticos, a qual se tornou também o principal ingrediente da indústria das velas. Em 2010, a indústria dinamarquesa concentrou investimentos em pesquisa e desenvolvimento, inovando e criando as velas Klar.
Tipos e tamanhos das velas funerárias
Diante do citado acima a respeito desse acessório praticamente indispensável nos velórios, entram em cena seus vários tipos, cores, tamanhos e formatos. Pensando em tudo isso, a FUNEART Artigos Funerários traz para seus clientes as velas de fabricação própria.
- Velas compridas de parafina pura, nas cores brancas e amarelas, medindo 30 cm de altura x 30 cm de diâmetro.
- Velas Votiva 50 x 50 mm branca.
- Velas Votiva 50 x 57 mm branca.
Para saber sobre esses e muitos outros acessórios do nicho funerário entre em contato com a equipe FUNEART através do telefone (11)4692-5451, whatsApp (11) 9 72049801 ou envie um e-mail para atendimento@funeart.com.br