O algodão e sua gama de utilidades, entre elas o destaque no setor funerário.
Um objeto muito usado em diversas situações do cotidiano, seja para se remover o esmalte da unha, limpar uma superfície ou higienizar um ferimento. E será que suas utilidades acabam por ai? Para melhor entendermos sobre, segue um breve contexto gramatical da referida palavra e consequentemente informações mais precisas sobre o as diferenças e uso do Algodão hidrófilo e hidrófobo.
Definição:
Classe gramatical: substantivo masculino.
Separação silábica: al-go-dão.
Plural: algodões.
Feminino: algodã.
Algodão: Penugem que rodeia as sementes do algodoeiro. Tecido que se fabrica com essa penugem.
Tipos de algodão?
Diante da explicação acima, será que em algum momento além de uma aula de português ou para um estudo mais elaborado sobre o mesmo, alguém já parou para pensar nas diferenças, tipos e uso do algodão? Para melhor contextualizar-se o referido assunto, nada melhor entendermos um pouco mais sobre os determinados tipos desse produto existentes no mundo.
Primeiramente temos o algodão Egípcio, o qual possui fibras brancas e extralongas, de alta resistência (+ 36 gf/tex) e alto comprimento (de 36 mm à 42mm), já o Pima, da mesma forma que a espécie anterior, possui fibras extralongas e o Acala é um espécie produzida na Califórnia e no Peru.
De onde vem
Embora não pareça há muitas espécies. Sendo essas encontradas nas áreas tropicais da África, Ásia e América. Salvo que desde o final da Era Glacial, já confeccionavam tecidos com algodão. Contudo é uma planta subtropical comum no México, Austrália e Ásia (já citada acima). Sobretudo O USDA (United States Department of Agriculture) divulgou, em maio de 2024, a primeira estimativa de oferta e demanda mundial de algodão para a safra 2024/25. Segundo o relatório, a previsão para a área colhida no ciclo 2024/25 é de 32,44 milhões de hectares, um acréscimo de 2,98% em relação à safra passada.
História Geográfica
Todavia, no Brasil, esse cultivo ocorre principalmente nos estados do Mato Grosso, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Maranhão. Anteriormente sua produção comercial começou nos estados da Região Nordeste e o primeiro grande produtor foi o Maranhão, que em 1760, exportou-se para a Europa as primeiras sacas do produto. Até então os produtores priorizavam o plantio arbóreo perene, de fibras mais longas.
O que pode se faz como algodão
Eventualmente utilizamos em curativos, cirurgias, produtos de higiene (como absorventes e cotonetes) e limpeza de pele. Já na indústria bélica, empregam o algodão na preparação de pólvora e em explosivos como o TNT.
Dessa forma pode-se dizer que existem várias peculiaridades e características do do mesmo. Consequentemente as mais conhecidas são a suavidade, o conforto, maciez, secagem rápida. Assim como, destacam-se outras duas características de importância ímpar: esse pode ser hidrófilo e hipoalergênico.
Hidrófilo e hidrófobo e suas diferenças
O hidrófilo é desengordurado, branqueado e esterilizado, possuindo afinidade com a água, ou seja, tem ótima molhabilidade, alta absorção de líquidos, sendo indicado para higiene e assepsia da pele. Quanto a seu uso hospitalar é inquestionável, já que é hipoalergênico.
Por fim, contrário do citado acima, o hidrófobo é aquele que não absorve a água. Confeccionado com fibras 100% algodão cru e baixo teor de impurezas. Tem um material estéril que possui uma capa de cola vegetal hipoalergênica em uma das faces.
Sendo assim, o mesmo bloqueia completamente a entrada de água no ouvido do animal, prevenindo inflamações e outros problemas de saúde. Ideal para banhos, cães com hábitos de natação, ou para abafar barulhos traumáticos como finais de ano, partidas de futebol ou comemorações onde há fogos de artifícios. Também usado como camada protetora em traumas, antes da aplicação do gesso.
Entre tantas possibilidades de uso, é interessante sabermos o motivo do uso do algodão no setor funerário. mais precisamente nos orifícios como nariz e orelhas do falecido durante o velório.
Por que colocamos algodão nas orelhas e nariz dos mortos?
Consequentemente quando preparamos o corpo para o velório, preenchemos os orifícios naturais da pessoa com algodão, procedimento conhecido como “tamponagem” ou “tamponamento”. O qual não permite que gases e secreções ocorram. Porque a maioria dos órgãos ocos, como bexiga e intestino, tem suas vias de saída fechadas por estruturas musculares chamadas esfíncteres.
“Com a morte esses músculos relaxam permitindo que o conteúdo desses órgãos, especialmente líquidos ou gases, possam fluir livremente para o exterior”, afirma o Legista Dionísio Andreoni. O tamponamento evita que isso aconteça no momento do velório.
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